Eu já escrevi sobre este filme AQUI.
Estou assistindo de novo neste momento e alguns diálogos estão acabando comigo:
Diálogo I
taxista: Você está com problemas na vida amorosa.
o cara: E como é que o senhor sabe disso?
taxista: Assim como os barmen, os taxistas sabem dos problemas das pessoas. Qual é o seu?
o cara: Ah, eu não tô a fim de falar disso.
taxista: É uma boa idéia. Talvez assim o problema se resolva sozinho.
Eles se entreolham e o cara muda de idéia.
o cara: Não consigo fazê-la feliz. Como é possível amar tanto alguém sem saber como...como se deve amar?
taxista: Então a ama?
o cara: Sim! Amo muito.
taxista: Esse é o problema?
o cara: Ela vai viajar amanhã. Por duas semanas. E quer me levar também.
taxista: E se ela não voltar?
o cara: O que você quer dizer com isso?
taxista: Vamos lá, imagine. Vocês se despedem, ela entra no avião e nunca mais a vê. Poderia viver assim?
o cara: Não... Não. Não mesmo.
taxista: Já sabe o que fazer. Aprecie o que tem. Apenas ame-a.
Diálogo II
o cara sabe que ela só tem mais aquele dia. e pergunta:
o cara: Se soubesse que não te resta muito tempo de vida, se só te restasse um dia, o que faria?
ela: Que pergunta estranha!
o cara: Eu só quero saber.
ela: Bom, deixa eu ver...meu último dia na Terra...Eu compraria sapatos! Tomaria dez sorvetes com calda quente e talvez conheceria o modelo das cuecas Calvin Klein pruma tórrida aventura...(risos)
Ele continua olhando em silêncio.
ela: É uma resposta fácil. E ridícula. Eu passaria com você.
o cara: Sério?
ela: Sério. Nós ficaríamos juntos, como agora, sem fazer nada.
o cara: Só isso? Quer dizer...mais nada?
ela: Proximidade. Uma proximidade intensa. A gente compartilhando coisas e bobagens...dificuldades...É o que eu sempre quis pra gente.
o cara: Eu te amo.
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